Se é para sonhar, esse é o momento


Está certo que qualquer nome citado agora como possível reforço tricolor é balão de ensaio. Podendo vir tanto por parte do próprio Fluminense, como por parte dos empresários e jogadores em colocar o nome na mídia e mostrar que ainda estão vivos.

Não há fim de temporada que não pipoquem nomes, para qualquer clube, e imaginem em um clube como o Fluminense, com patrocinador forte e precisando se reforçar para a Libertadores da América.

Surgem nomes que parecem viagens. Mas pensando bem, não seria esse o momento de viajar.

Ora bolas, o Fluminense tem patrociandor forte, disputará a principal competição do continente e vai em um momento em que há de fato um movimento de valorização do futebol, com os estádio enchendo, em especial o Maracanã.

Sendo assim, por que não sonhar com Riquelme?

O meia argentino está em ótima forma, não é um jogador em fim de carreira. Tanto que sustenta a titularidade da Seleção da Argentina.

É uma estrela que sabe se portar por aqui, mostrou isso esse ano ao guiar o Boca na conquista da Libertadores.

Não está sendo aproveitado em seu time na Europa, que nem mesmo de ponta é.

Pode ser viagem, mas não há por que não sonhar com Riquelme. E paralelamente, ir montando o time com pés no chão. Para que o time caminhe em passos firmes em uma equipe de fato estruturada ao longo do tempo.

Que Riquelme venha, mas que monte-se um elenco forte, e acima de tudo, que possa ser mantido independente do nosso resultado na Libertadores.

O que acontece sem Thiago Neves?


Mais um jogo sem Thiago Neves, nova derrota tricolor. Dessa vez para o Goiás no Serra Dourada. 5x3 para o time esmeraldino, ameaçado de rebaixamento.

Além do armador, o time jogou sem Somália, mas não acho que tenha sido esse o problema.

No período sem Thiago Neves, por conta do embróglio de sua renovação de contrato, o time foi muito mal, com derrotas e empates, jogando mal em todos esses jogos.

Não foi diferente contra o Goiás. O time do Fluminense foi pior durante toda a partida, e não conseguia articular o ataque. Não tinha fluência. Cícero é bom reserva e ponto.

Não vou recorrer ao lugar comum de que um time não deva depender de um jogador. Ora bolas, como não contar com um jogador em estado de graça como Thiago Neves?

Todavia, o esquema do time tem de ser mantido com a ausência de nosso 10. Um mínimo de organização deve acontecer na articulação do Tricolor.

Não acho que Cícero deva ser o encarregado disso. Se fosse para ser, seria titular junto com Thiago Neves. O outro armador titular do Fluminense é quem deve se encarregar de tal missão na ausência do 10 tricolor. Se David auxilia Thiago Neves com o time completo, que passe a ditar o ritmo quando jogar sozinho. Cícero faria o papel de seu auxiliar. Afinal, ele não é reserva?

Arouca também deveria chamar mais a responsabilidade nesse momento.

Ficou pesada a troca de David e Thiago Neves por Cícero e Romeu, sem que Arouca chamasse o meio de campo para si, e ainda querer colocar o time para frente.

Então que aceite a limitação e vá jogar de contra-ataque. O que com Adriano Magrão fica difícil. Talvez, com esse meio de campo, fosse melhor ir de Soares, ou mesmo ter iniciado com Rodrigo Tiui. Só que esses dois não conseguem demonstrar confiança para serem titulares do Fluminense.

Em busca de um centroavante


Não pode perder tempo. Somália foi para o saco e começaremos a Libertadores sem o atacante que eu considerava bom para o Flu.


Agora é hora do Fluminense correr atrás de um centroavante. O primeiro nome especulado é de Leandro Amaral, goleador do Vasco.

Por enquanto, qualquer nome é balão de ensaio, mas ao menos, o nome do artilheiro vascaíno é bom. Afinal, Leandro Amaral mantém futebol de alto nível por dois anos e já está habituado ao Rio de Janeiro. Vale à pena.


Camisa Grená é para fora de casa


O Fluminense estréia seu terceiro uniforme sábado contra o São Paulo no Maracanã. Está certo que a Adidas tem de promover seu uniforme, mas espero que o Tricolor não faça disso ação corrente.

Para mim, o Fluminense tem de usar sempre que possível o uniforme tradicional, tricolor com short branco.

Esse terceiro uniforme pode ser uma boa opção para quando o time não puder usar shorts brancos, afinal, acho que fica muito descaracterizado com short de outra cor nos uniformes tricolor e branco.

Torço que a medida de colocar o uniforme grená contra o São Paulo seja mesmo apenas com o intuito de apresentar o uniforme para a torcida em um jogo de grande apelo.

Eu gosto de pensar no futuro, quando as imagens de jogos do Fluminense de nossa época passarem, e não seja associado ao uniforme tricolor.

Acho que todo mundo gosta de ver a imagem de Rivellino com a camisa tricolor nos grandes clássicos do Maracanã. Eu, por exemplo, não entenderia nada caso visse um gol do Riva com uma camisa azul ou laranja.

Essas camisas comemorativas deveriam ser guardadas para jogos comemorativos, como diz o nome.

Ou jogos com menor importância, que não ficarão registrados na história. Em clássico, nem pensar!

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