Fluminense estreou na Copa do Brasil com um ataque leve: Conca, Thiago Neves, Maicon e Everton Santos.
Pena que Maicon saiu machucado logo no começo, mas nada que fizesse o ataque ficar menos leve. Em seu lugar entrou Tartá.
E no 1º tempo, sempre que conseguiu fugir do estilo de futebol americano imposto pelo Nacional, de avançar algumas jardas entre faltas, o ataque funcionou direitinho, principalmente no lado direito com as enfiadas de Thiago Neves para Everton Santos.
Já o lado esquerdo não foi muito efetivo com Tartá, Conca e Leandro (que aliás não disse a que veio no FFC), talvez inibidos com a presença onipresente de José Wilker pelo lado do violento time adversário, que não satisfeito em bater muito, batia forte anunciando que teria um jogador expulso.
O 2º tempo voltou outro jogo, com o Fluminense sem jogar bola e o Nacional sem bater (querer que jogasse bola também é pedir demais). Modorrento toda vida.
Nem posso dizer que Thiago Neves tenha jogado mal, uma vez que ele nem mesmo pegou na bola até ser substituído, tal qual o tenebroso Conca.
E sem jogar bola (mas sem bater), o Nacional fez até um gol de empate anulado erradamente (e duplamente) pelo bandeirinha.
Uma porque não estava impedido, outra porque em caso de dúvida, sugere-se a marcação pró-ataque.
O Nacional finalmente ficou com um a menos no 2º tempo com a expulsão de um jogador por falta boba e violenta, mas em nada mudou o panorama do 2º tempo.
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Para quem conferir o artigo no Blá blá Gol, há um pequeno adendo sobre o "cai-cai" e seus motivos.
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Viajarei no Carnaval e muito dificilmente escreverei algo sobre o Fluminense na semi-final da Taça GB. Mas volto à tempo de escrever sobre a final.