Acreditar na iminência de ser campeão da América é moleza. Um jogo só. A glória é suprema ou a dor é fatal. Não requer esforço nem sofrimento.
Acreditar no Brasileiro é que angustia. Não há glória, e o sofrimento é prolongado, contínuo. O sofrimento da Libertadores molda caráter, é exemplar. O do Brasileiro desgasta.
Se é uma hora de acreditar, essa hora começa amanhã, contra o Goiás, no Serra Dourada.
É hora dos craques brilharem sem holofotes, sem glamour.
Eu acredito!
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