Vamos subindo


Dois jogos no Maracanã, duas vitórias contra os rubro-negros Atlético-PR e Vitória.


Este era o dever de casa que o Fluminense tinha de fazer.

Não que fosse ser fácil, mas precisava ser feito assim. E esses dois jogos vencidos em casa tiveram um tom de agonia, porque a pressão era grande não só pela derrota traumática para a LDU, como também pela falta de visão estatística de quem acompanha o futebol.

Por mais que interesse o padrão de regularidade da equipe no campeonato, vale a questão psicológica de estar na lanterna. Esse dever de casa, era importante que o Fluminense tirasse nota A para dar a tranquilidade, que as probabilidades já davam.

Tranquilidade que não me levou ao desespero após a derrota normalíssima para o Goiás fora de casa. Fez-se um escarcéu, justamente como contraponto à eliminação da Libertadores e à última posição tricolor na tabela.

Quarta-feira, uma mesma derrota para o Palmeiras não terá efeito de uma bomba. E o Fluminense não precisará jogar desesperado como fez contra o Goiás.

Deve o tricolor tentar fazer encaixar seu jogo e começar adquirir confiança fora de casa, como teve na Libertadores. Esses pontos virão no começo como bônus, e depois como hábito.

Paertamos o botão de subida do elevador. Ele vai parar em alguns instantes, mas a tendência é de subida. Sem desespero.

O lugar do Fluminense é no topo.

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